Blog Pedro85192 - Os melhores filmes de terror de todos os tempos
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Frankenstein (1931)

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                                                       Frankenstein 




O sucesso dos filmes de monstros lançados pela Universal na década de 1930 deu partida a um grande número de franquias cinematográficas envolvendo personagens como o Lobisomem e o Conde Drácula. Historiadores e críticos são unânimes em considerar a série sobre Frankenstein, contudo, como a mais bem sucedida em termos artísticos, graças ao diretor de qualidade superior que estava à frente das duas primeiras peças da franquia: James Whale. “Frankenstein” (EUA, 1931) comprova isso, embora seja quase unanimamente considerado inferior à seqüência “A Noiva de Frankenstein” (1935).
Obviamente, o filme é uma produção de estúdio, erguida a toque de caixa e sem tanto espaço para elementos autorais. Mas, como Martin Scorsese já observou, os melhores diretores sempre conseguiam colocar, intencionalmente ou não, suas marcas registradas dentro do esquema massacrante de linha de fábrica que era a norma da Hollywood clássica. James Whale começou a trabalhar na indústria cinematográfica como cenógrafo e era um desenhista de mão cheia. Essas qualidades acabaram refletidas no visual cuidadoso e caprichado dos filmes que dirigiu.
"Frankenstein” mostra uma grande influência visual do expressionismo alemão, movimento que repercutia favoravelmente em Hollywood e que, inclusive, gerava mão-de-obra para os estúdios norte-americanos (não esqueça em, na década de 1930, artistas e intelectuais europeus estavam emigrando em massa para os EUA, devido à ameaça do nazismo). O estilo, caracterizado por imagens de contrastes violentos, muitas sombras e ângulos de câmera incomuns, era um prato cheio para a história trágica do médico que tenta dar vida a um corpo formado por partes de vários cadáveres.
Nas mãos de Whale, a história virou virou uma peça visual sinistra e macabra. Os cenários são cheios de neblina e sombras, com destaque absoluto para o moinho onde o Dr. Henry Frankenstein (Colin Clive) instala um laboratório de pesquisas. Trata-se de uma impressionante locação com pé direito altíssimo. Whale aproveitou a altura do cenário para utilizar abundantemente o plongée/contra-plongée (cenas filmadas de baixo para cima e vice-versa), gerando enquadramentos absolutamente fascinantes e incomuns para a época. A abertura, que acontece em um cemitério cheio de silhuetas sinistras, é outro destaque. O visual de "Frankenstein” repercutiria, décadas depois, nos trabalhos do italiano Mario Bava, a exemplo de “A Máscara de Satã”..


Um ponto interessante que merece ser destacado é o monstro, tornado inesquecível pela interpretação desengonçada de Boris Karloff. A composição do personagem é adequada: Whale não o retrata como um ser sanguinário, mas como um grandalhão que não consegue controlar a própria força e, por isso, acaba se tornando uma ameaça – e a brilhante seqüência em que ele atira uma criança na água, esperando que ela bóie como a flor jogada segundos antes no lago, mostra de modo inteligente a mentalidade infantil da criatura.
Vale lembrar que a maquiagem de Karloff, criada pelo especialista Jack Pierce, não lembra em nada a descrição do monstro feito pela romancista Mary Shelley. A cabeça com topo quadrado e os eletrodos (e não parafusos, como muitos pensam) no pescoço são elementos funcionais para a experiência, que incluía um transplante de cérebro (note o uso da atrasada teoria de Lombroso pelo filme) e o uso de energia elétrica para a reanimação da criatura. Para que o “choque” funcionasse, o corpo do monstro tinha que ter um pólo negativo e um positivo, como uma bateria de carro, certo? Se não fosse Pierce, esse detalhe importante, que confere credibilidade ao resultado final, teria sido esquecido.
Quando se compara "Frankenstein” a outro clássico da Universal surgido no mesmo ano, “Drácula”, fica evidente a diferença estilística entre James Whale e Tod Browning, os dois diretores. Os trabalhos têm pontos em comum, especialmente no visual, mas a obra de Browning parece claramente mais desleixada. Whale, ao contrário, se esmerou em realizar um filme de que se orgulhasse. Ele tinha esperança de ascender ao time dos grandes diretores da companhia, desejo que acabou não se concretizando, especialmente pela condição de homossexual que o transformava em vítima de preconceito. Uma pena.
O filme foi lançado no Brasil dentro da Monsters Collection, da Universal, em uma edição caprichada. A obra conta com imagens no enquadramento original (standard 4×3) e som remasterizado (Dolby Digital 2.0). Há um comentário em áudio do historiador Rudy Behlmer (legendado em português), um documentário (33 minutos, com legendas), um curta-metragem chamado “Boo!”e galeria de fotos. O material é de excelente qualidade.


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Título Original: Frankenstein
Ano de lançamento: 1931
Qualidade de Imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Gênero: Terror
Tamanho: 695 MB
Servidor: Megaupload




 

O Fantasma da Ópera (1925)

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O Fantasma da Ópera




  




 Considerado por muitos como o primeiro grande filme de horror, e sem sombra de dúvidas, o melhor do período do cinema mudo. Esta é a versão do Fantasma da Ópera, estrelada por Lon Chaney, oHomem das Mil Faces. Chaney é Erik, o desfigurado e horrível fantasma que ameaça as pessoas nas catacumbas do Teatro da Ópera de Paris. Quando Erik se apaixona pela bela atriz (Mary Philbin), ele a seqüestra e a leva para o subsolo do teatro. Então, o destino lhe reserva um desfecho inesperado no confronto com o noivo de Mary (Norman Kerry) e a polícia.
Este filme quando lançado, causou um grande choque no público do mundo inteiro, muitas pessoas cardíacas infartaram, ao ver a terrível maquiagem de Chaney. Esta versão permanece como um marco da "Golden Age of Hollywood", imbatível até hoje. Impressionante e belo, obra-prima indiscutível. 







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Título Original: The Phantom of the Opera
Ano de lançamento: 1925
Qualidade de imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Gênero: Drama/Romance/Terror
Tamanho:  2,76 GB
Servidor: Megaupload



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Nosferatu (1922)

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                        Nosferatu







Nosferatu, de 1922, é o primeiro filme de vampiro (que sobrevive até hoje) da história do cinema. Foi dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, um dos principais cineastas do chamado "expressionismo alemão", movimento que teve seu apogeu na década de 20 e influenciou gerações de cineastas nos anos vindouros. Baseado livremente no livro de Bram Stoker (Drácula), o filme enfrentou problemas de distribuição por não ter tido o aval da viúva do escritor, e quase desapareceu da face da Terra antes mesmo que atingir o status de clássico que possui hoje.
Para quem conhece a história de Drácula e suas inúmeras variações como adaptações cinematográficas, não há grande mistério no enredo deste clássico do cinema mudo. Os nomes dos personagens principais e alguns conceitos da história foram alterados, apenas isso. Agora, o famigerado vampiro é o conde Orlok, que também vive na Transilvânia. O jovem Hutter deixa sua esposa e parte de sua cidadezinha na Alemanha para se encontrar com o conde e intermediar a compra de um imóvel. Mas ele descobre a duras penas (e com referências nada sutis à palavra "pescoço") que não é essa a verdadeira intenção de seu anfitrião. Os caminhos de ambos divergem quando Orlok deixa o castelo para se dirigir à cidade de Hutter e o rapaz escapa corajosamente de seu cativeiro.




A ambientação do filme é extremamente eficiente, com uma fotografia monocromática e granulada que se alterna o tempo todo entre os tons azuis (que simbolizam a noite) e os tons claros e amarelos (que simbolizam o dia). Até mesmo um trecho de filme em negativo foi incluído pelo diretor Murnau. A impressão que se tem é de estar assistindo àquelas antigas fotografias de nossos avós, que de repente ganharam vida e entraram em movimento! Contrariando a vertente expressionista na qual o filme se insere, há belas tomadas ao ar livre, algumas delas de uma textura dantesca e horripilante, como árvores se projetando aos céus e desfiladeiros e cumes que se estendem pelo horizonte. O clima fúnebre que domina a parte anterior ao clímax, quando a chamada "praga" toma conta da cidade, é muito bem construído e simbolizado pela fila de aldeões carregando os caixões a passos lentos e pesados. Max Schreck entrega uma performance intocável. Repugnante e assustador, seu vampiro é capaz ainda de provocar pena em algumas seqüências, para dali a pouco causar repulsa ao se mostrar um simples parasita, imóvel diante da câmera enquanto se alimenta de sua vítima desfalecida.

As cópias de Nosferatu que sobreviveram ao processo movido pela viúva de Bram Stoker fora da Alemanha foram continuamente trabalhadas e lançadas em diferentes versões, com legendas em inglês (como é o caso do DVD da Continental), e muito provavelmente não refletem completamente a obra original de Murnau. Tudo o que se pode imaginar é que o impacto deste filme, na época de seu lançamento, não deve ter sido pequeno. Hoje, algumas cenas são de fato motivo de riso, como as já mencionadas referências à palavra "pescoço". A música de acompanhamento desta edição em DVD, composta por Timothy Howard em 1991, pode não agradar a todos, mas é extremamente adequada na maior parte das cenas. Mesmo assim, com todas as alterações que o filme provavelmente sofreu ao longo do tempo, muitos ainda consideram Nosferatu o melhor filme de vampiro já realizado.

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Título Original: Nosferatu
Ano de lançamento: 1922
Qualidade de imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Gênero: Terror

Áudio: Mudo
Legenda: Português
Formato: Avi
Tamanho: 898.18 MB
Servidor: Megaupload

 

O Gabinete do Dr. Caligari (1919)

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O Gabinete do Dr. Caligari










 Poucos filmes representam tão de perto o que foi o "Expressionismo Alemão", movimento artístico que predominou em terras germanas no pós-Primeira Guerra Mundial quanto "O Gabinete do Dr. Caligari". O Expressionismo Alemão se caracteriza pelos traços diagonais, pela caricatura, pelo pessimismo e desamparo.






 O enredo é instigante: o personagem Francis narra uma série de assassinatos que ocorrem num povoado alemão após a instalação duma feira popular. Logo somos induzidos a suspeitar do misterioso Dr. Caligari, que apresenta Cesare, um sonâmbulo imerso no mundo do sono há anos, numa tenda na feira.

Tudo, desde o cenário até a atuação exagerada, quase grotesca, ressalta o tom pessimista do Expressionismo. Uma rápida comparação com o realismo russo já nos situa nas diferenças existentes no cinema daquela época, o primeiro se aproxima da arte, do conceito, o segundo é mais próximo de nós, com uma linguagem mais objetiva e clara.

Outro fator surpreendente em "O Gabinete de Dr. Caligari" é a reviravolta final, bastante inusitada para uma produção da década de 20, mas que pode ser considerada um clichê em nossos dias.

O filme de Robert Wiene é uma prova de que ainda podemos nos divertir com os bebês do cinema: filmes mudos, em preto e branco, com recursos limitados, mas com grande criatividade e ousadia.





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Título Original: Das Cabinet des Dr. Caligari
Ano de lançamento: 1919
Qualidade de imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Gênero: Terror
Formato: Avi
Tamanho:  701.65 MB
Servidor: Megaupload

http://www.megaupload.com/?d=U316MC66
 

Holocausto canibal (1980) legendado

By Pedro (canal no Youtube: Pedro85192)

Considerado o filme mais controverso e polêmico de todos os tempos.

"Os homens que você vê sendo comidos vivos são os mesmos que filmaram estas imagens"
"Não feche os olhos, veja!
Eles são homens, homens como você"
"É melhor morrer sobre o corpo morno de um amigo do que cair no chão frio"

Ter o título de "mais controvertido e polêmico filme de todos os tempos" não é para qualquer um... E é isso que diferencia "Cannibal Holocaust" de todas as suas imitações, e faz dele um dos mais fortes, violentos e assustadores filmes de horror de todos os tempos.

e você fizesse o espectador crer que tudo que ele está vendo é real, o filme não ficaria muito mais arrepiante? Pois foi justamente o que o roteirista Gianfranco Clerici fez: inventou a história de quatro jovens cineastas americanos que se embrenham na Floresta Amazônia para fazer um shockumentary, ou seja, um documentário feito para chocar, com cenas repulsivas. Para isso, pretendem filmar tribos canibais que supostamente ainda existem na Amazônia. Mas eles desaparecem. Um ano depois, uma segunda expedição entra no "Inferno Verde" e encontra restos do equipamento destruído e os rolos de filme intactos, que são levados de volta à civilização e mostram o derradeiro e violento destino dos quatro jovens.
A idéia é tão boa que vinte anos depois deu origem ao sucesso do cinema americano "A Bruxa de Blair". Enquanto este é totalmente filmado pelos próprios jovens-vítimas, "Cannibal Holocaust" começa como um filme "normal", e só no final são mostradas as imagens captadas pelos próprios personagens. Outra diferença brutal é que "A Bruxa de Blair" investe no medo do escuro, dos ruídos e barulhos noturnos. Já em "Cannibal Holocaust" não tem meio termo: é pauleira pura, com muito sangue, mutilações e as doses mais insuportáveis de violência, física e psicológica, contra seres humanos e animais, já mostradas pelo cinema.



O filme é tão forte e seus efeitos tão realistas que, na época do seu lançamento, ele foi retirado de cartaz e o diretor Deodato teve que se explicar às autoridades. Eles acreditavam que "Cannibal Holocaust" era um snuff movie, ou seja, um filme onde os atores são mortos de verdade em frente às câmeras. As cenas de assassinato são tão reais, principalmente a impressionante seqüência de empalamento (uma nativa é atravessada do ânus à boca por uma estaca de madeira), que qualquer pessoa facilmente impressionável acredita que as pessoas estão morrendo de verdade. Colabora, ainda, a impressionante atuação do elenco amador, que parece estar sofrendo e sentindo medo mesmo... Deodato foi acusado de drogar e assassinar os atores em frente às câmeras, tendo que provar que o elenco estava vivo e bem.

Do começo ao fim, "Cannibal Holocaust" é violentíssimo, e certamente não é um filme para todos os tipos de público. Mas é um clássico, talvez um dos melhores filmes de horror já feitos. E mesmo assim tem uma música espetacular de Riz Ortolani, que passa toda a dramaticidade das situações.

» Sinopse:
Professor da Universidade de Nova York vai atrás de uns documentaristas perdidos, quando esses saíram para filmar na Amazônia. Lá chegando, ele descobre os horrores que eles passaram nas mãos de canibais.



Assistir no Youtube:


Título Original: Cannibal Holocaust
Ano de lançamento: 1980
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Qualidade de Imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Gênero: Terror
Diretor: Ruggero Deodato
9 Partes


Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=FhVqB6eSzCQ
Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=9gQfCZ-QkqA&feature=related
Parte 3:
http://www.youtube.com/watch?v=ItpgFV81xsA&feature=related
Parte 4:
http://www.youtube.com/watch?v=0jfnnDlFz-0&feature=related
Parte 5:
http://www.youtube.com/watch?v=iAlCHeBw7ig&feature=related
Parte 6:
http://www.youtube.com/watch?v=bUWc2SRfTtU&feature=related
Parte 7:
http://www.youtube.com/watch?v=t54cu0aOoPw&feature=related
Parte 8:
http://www.youtube.com/watch?v=PSmh5NnMhBM&feature=related
Parte 9 - final:
http://www.youtube.com/watch?v=SnpUEaOsGro&feature=channel




DOWNLOAD:


Download do Filme:
http://www.megaupload.com/?d=8WCZSX9D


Legenda:
http://www.megaupload.com/?d=PJM0XT8D



Áudio: Inglês
Legenda: Português
Qualidade de Imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Tamanho: 699.98 MB
Formato: Avi
 

O massacre da serra elétrica (1974) Dublado

By Pedro (canal no Youtube: Pedro85192)

O massacre da serra elétrica é um dos maiores clássicos do cinema.
Considerado um dos melhores (ou o melhor) filme de terror de todos os tempos.
Quando foi lançado nos cinemas, O massacre da serra elétrica chocou platéias do mundo inteiro, e foi aclamado somente pelos críticos mais corajosos. Foi chamado de:
Terrível
Doentio
Perverso
Brutal
Inaceitável
O filme que redefiniu o horror
Ele foi atacado por igrejas, banido por governos e deu um novo padrão ao filme de terror para sempre.
O filme deu origem a milhares de filmes de terror dos últimos 35 anos, e não é qualquer filme que consegue isso. Até hoje, ainda é uma das maiores referências, mas nunca, ninguém conseguiu o que O massacre da serra elétrica conseguiu.
O orçamento foi considerado "extremamente baixo", com míseros 140,000 dólares. Tobe Hooper era um universitário e a produção do filme era "principiante".
A fotografia não poderia ser melhor e ainda a câmera de qualidade inferior 

dá um ar de amadorismo ao filme.  Tobe revolucionou o terror com um grandalhão de 2 metros e uma moto-serra.

Nenhum filme em toda história do cinema captou tão bem o que é terror sem ao menos mostrar uma brutalidade gráfica exposta.

O filme começa com uma grupo de jovens viajando dentro de um carro. Diálogos (altamente elaborados) vão nos incluindo na atmosfera grotesca do que se seguirá. Inclusive o monólogo sobre o abatedouro, que é de grande importância para o filme. Logo eles avistam na rua alguém pedindo carona. Esta pessoa logo se revela insana, pegando uma faca que estava dentro do carro e fazendo um corte na própria mão. Assim que percebem que o cara é louco, o jogam para fora do carro e continuam a sua viagem, mas pouco após eles param em uma casa para descansar. Mal sabiam que o destino deles estavam marcados para sempre.
O massacre da serra elétrica atingiu inacreditável sucesso ao chocar o público em 1974 com seu realismo cruel. A história aterrorizante, baseada em fatos reais, é considerado por muitos como um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, tornando-se marca registrada do género, o que influenciou incontáveis outros filmes.
Embora tenha sido produzido com um orçamento de 140 mil (140,000), ele arrecadou mais de 100 milhões (100,000,000) em todo o mundo e passou a ser reconhecido como um Clássico Cult entre as legiões de fãs ao redor do mundo.
Foi o primeiro e mais importante filme de uma nova tendência de violência explícita e muitas cenas de sangue com alto teor de terror psicológico. Trouxe à tona também uma das personagens mais famosas do cinema de terror, o maníaco Leatherface, considerado por muitos o modelo para outras personagens de filmes de terror.

Sinopse: Cinco adolescentes ingênuos estão a caminho do cemitério para checar atos de vandalismo. Enquanto Sally, seu irmão paraplégico Franklin e seus três amigos dirigem-se ao túmulo da família dela para inspecioná-lo, eles são logo atraídos para uma fantástica viagem ao terror. Um a um cai nas garras assassinas de Leatherface e de sua inseparável serra elétrica.



Assistir no Youtube:


Título original: The Texas ChainSaw Massacre
Ano de lançamento: 1974
Áudio: Português
Legenda: S/L
Qualidade de Imagem: 10
Qualidade de Áudio: 10
Gênero: Terror
Diretor: Tobe Hooper
8 Partes


Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=QsqEaQ8jXLk
Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=HRpKkFpxQVg&feature=related
Parte 3:
http://www.youtube.com/watch?v=kUzputp__pI&feature=related
Parte 4:
http://www.youtube.com/watch?v=aAZj-S9icz4&feature=related
Parte 5:
http://www.youtube.com/watch?v=QNtUfTjWzWE&feature=related
Parte 6:
http://www.youtube.com/watch?v=MxrSYTiLnV0&feature=related
Parte 7:
http://www.youtube.com/watch?v=QV1w7hJITD4&feature=related
Parte 8 - final:
http://www.youtube.com/watch?v=mWjESjz8Xf4&feature=related




DOWNLOAD:


Download do Filme:
http://www.megaupload.com/?d=ARFAU4ZT


Legenda:


http://www.easy-share.com/1908967756/the texas chainsaw massacre (1974) [dvdrip][kookoo].srt


Formato: Avi
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 799.18 MB
Qualidade de Imagem: 9
Qualidade de Áudio: 10